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Focado no bem-estar, capacitação e evolução da performance dos nossos times.

Rede

PADRÃO REDE – INFO AUTOMAÇÃO

 


PADRÃO IP

ROTEADOR – 192.168.2.1
SERVIDOR – 192.168.2.200
PDV/CAIXA – 201 a 210
BALANÇAS – 211 a 215
BUSCA PREÇO – 216 a 220
RETAGUARDAS (Adm) –  220 as 229
DEMAIS EQUIPAMENTOS (DVR,  Relógio de Ponto) – 230 a 250

Obs1.: A faixa 200 de todos os roteadores impede que qualquer equipamento dentro do DHCP Padrão (100 a 199), acesse via rede as pastas compartilhadas e mesmo com senha liberadas.
Obs2.: Não usar roteadores das operadoras estão vindo com limitações de rede (ontem 12/01/2022, mesmo peguei um problema desses)


Configurações de Compartilhamento Avançadas

Ativar todas as opções nas Redes Particular

Ativar todas as opções nas Convidados

Ativar todas as opções em todas as Redes

Desativar apenas Compartilhamento protegido por senha

 


O QUE É PADRÃO DE CRIMPAGEM 568A E 568B

Como Surgiram Os padrões TIA/EIA 568A e 568B foram desenvolvidos em 1991 pela EIA  (Electronics Industries Alliance) e pela TIA (Telecomunications Industry Association)  denominada EIA/TIA-568 para normatizar as ligações elétricas/eletrônicas de cabos de rede e sua conectorização. Até então não se possuíam normas especificas para estas ligações, que eram, na época, realizadas conforme a definição de cada instalador.  Em 1994 a norma 568A foi revisada contemplando cabeamentos Categoria 4 e 5 (UTP – Unshielded Twisted Pair) e em 2001 foi publicada a norma EIA/TIA 568-B que  trata de 10 categorias diferentes. O Brasil possui sua própria norma que é a ABNT 14565: 2000 baseada na ISO/IEC 11801. No que diferem Em nada difere o padrão 568A do 568B e relação a performance ou qualquer outro atributo físico do cabeamento. A única diferença é relacionada a posição de seus pares na conectorização. Para melhor entendimento a tabela abaixo representa a formação dos pares. Como pode se notar há uma inversão nos pares do padrão 568A, pinos 3 e 6 do par 2, para pinos 1 e 2 no padrão 568B. Utilização No Brasil a maior parte das redes está montada no padrão 568A. Eventualmente é necessária a crimpagem de um cabo “crossover” onde o par TX(3) se liga ao par RX(2). Isso se deve a alguns equipamentos que não dispõe de inteligência de chaveamento TX/RX. Para alcançar esse objetivo crimpa-se uma ponta com o padrão 568A e a outra com 568B. Alguns fabricantes aplicam a serigrafia “utilização em T568B”. Esta informação, impressa no cabo, nada tem a ver com a crimpagem mas sim com o padrão EIA/TIA recomendado. É bom lembrar que há vários outros parâmetros  da padronização como largura de banda em MHZ, aplicabilidade, tipo de condutor, etc. A padronização EIA/TIA é fundamental para Redes Estruturadas, já que propicia, com a mesma infraestrutura, atender dados, telefonia, vídeo e alimentação PoE. Fonte: http://idx.net.br/